Sôbolos rios que vão
por Babilónia, me achei,
onde sentado chorei
as lembranças de Sião
e quanto nela passei.
Ali o rio corrente
de meus olhos foi manado,
e, tudo bem comparado,
Sião ao tempo passado,
Babilónia ao mal presente.
[...]
Luís Vaz de Camões