Os poetas, os santos, os artistas - no seu obstinado desassossego e desejo de perfeição - atingem a consciência, a lucidez sensível e altiva do que são e onde estão: para além da margem.
A mulher que em setembro corre ao vento pelo mundo alude o amor e o sangue de seu maternal aprumo. Resplendece ao vento a mulher que em setembro leva rosas da infância e júbilo em seus cabelos.