Maria Gabriela Llansol, que "temia a impostura da língua", tornou-se vulnerável às "sombras do luar libidinal". Doou-nos o fulgor da textualidade. Convida-te a seres legente do texto, do "desejo insustentável de eternidade". M. G. Llansol ensina que "escrever é amplificar pouco a pouco" e que o acto de ler é "uma alma crescendo".