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Como te chamas?
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O meu nome tem uma cor interior.
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E porque não o dizes?
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Não quero que morra?
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Soletra-me ao menos as suas letras.
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Não as devo separar umas das outras.
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Quem te pôs o nome?
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Foi quem me pôs amor.
(…)
E sem resposta fui embora.
J. Alberto de Oliveira