Se na escrita usamos diversos sinais de pontuação –
o ponto final, a vírgula, o ponto e virgula, o ponto de
interrogação, os dois pontos, o travessão, as reticências, as aspas, o ponto de
exclamação e o parêntesis –
por que é que não há o ponto de imaginação?
Nos textos de Maria Gabriela Llansol aparece muitas vezes o traço contínuo.
Sinal propício à imaginação? Possivelmente que sim.
J. Alberto de Oliveira
Imagem: página do livro O JOGO DA LIBERDADE DA ALMA - Maria Gabriela Llansol