Quando
eu era menino
pela
primavera
sabia
sempre de um ninho.
Nunca
lhe fazia mal
conforme
requeria
a
moral consolidada.
Agora
sei de um livro
bem
selado
para não haver fuga
de
nenhuma palavra.
É
um livro de silêncio
que
salva quem
o abrir e ler em poema.
J. Alberto de Oliveira