Ando ainda
longe de mim
e de quanto
me falta escrever
com os olhos
no tecto da vida.
À memória
quero dar a beber
a luz
sensível de Setembro.
Seus frutos
maduros são todos
para
oferecer
à sarça ardente do outono.
à sarça ardente do outono.
J. Alberto de Oliveira