“Eu sou o nó cego do meu próprio nome”, disse o poeta.
E, naquele dia, não escreveu mais nenhum verso ou
argumento da melancolia.
Saiu de casa. Desceu ao jardim.
Sentou-se ao pé da sua pedra e ficou a ouvir um canto fora de
moda.
A ressonância musical era de cotovias.
J. Alberto de Oliveira